Traições? Amorosas?
Sim.
A vida nos chama a evoluir constantemente.
Para evoluirmos e provocarmos evoluções nas organizações e comunidades as quais pertencemos, precisamos trair. Trair o status quo que não é mais adaptado ao contexto ou que impede a nós e nosso coletivo evoluir. Quando empreendemos esses movimentos individuais e coletivos, precisamos lidar com o sentimento de traição (assim como o luto).
Nesse espaço, quero compartilhar textos e reflexões que podem nos ajudar a ouvir os chamados da vida, os chamados de nossas “almas imorais”. Que podem nos ajudar a aceitar esses chamados com bravura. Que podem nos ajudar a lidar com esse movimento de traição amorosa, pois é uma traição a serviço da vida e sua evolução.
Aqui você é convidado a ler, contribuir, dialogar e comentar
Fique a vontade para ler, interagir, trazer as suas perspectivas e histórias pessoais. Quem sabe isso possa virar uma comunidade no futuro?
Adoraria estar mais próximo de traidores e traidoras amorosos.
E, Por que você está fazendo isso?
Sou uma pessoa e profissional que lida constantemente com jornadas de transformação, deslocamentos e transições.
Jornadas pessoais, de carreira, de ampliação de consciência, de evolução das relações, de términos e recomeços, mortes e renascimentos.
Jornadas organizacionais de evolução/transformação de cultura, redesenho organizacional, identidade organizacional, evolução e identidade de times executivos.
Ao longo de 20 anos, dentro de organizações como executivo de RH e fora das organizações como consultor e estudioso da complexidade e processos contínuos de transições, tenho trabalhado com inúmeras pessoas e organizações como: Vale, Bayer, AstraZeneca, Raízen, PepsiCo, Cosan, Fleury, WWF, CBA, Hospital de Amor, BRF, Boehringer-Ingelheim, etc.
Quero compartilhar aqui experiências, descobertas, reflexões e perguntas que não têm resposta, mas nos movem.
Te convido a estar comigo por aqui, também.
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